segunda-feira, março 29, 2010

INFANTICÍDIO: A ESTRANHA TEORIA DO HOMICÍDIO SEM MORTE

Recebi um e-mail do irmão Marcos Vasconcelos, no qual estava anexada uma reportagem publicada na Revista Ultimato, assinada pela irmã Marcia Suzuki.

Transcrevo essa reportagem na íntegra, ao mesmo tempo em que rogo a todos os irmãos que acessam este blog, para que leiam o texto, divulguem o texto e ore pelo assunto.

Boa leitura!

Rev. Marcos André Marques


sexta-feira, março 19, 2010

ORDENAÇÃO DO PASTOR PEDRO NEVES

Embora pastor assembleiano haja muitos anos, o pastor Pedro Neves, seguindo um rito exigido pela Igreja Episcopal Carismática do Brasil, será ordenado ao presbiterato daquela denominação co-irmã.


Formado em Bacharel em Teologia pelo SPN, na turma de 2008, o Pr. Pedro é um grande amigo, por quem nutro admiração como servo do Senhor. Quero, portanto, parabenizá-lo pela ordenação.

Eis o belo convite que me enviou:

 
 
Que Deus te abençoe, pastor Pedro Neves, no seu ministério em um novo campo e que ele continue sendo louvado e exaltado com a sua vida.


Em Cristo Jesus,

Rev. Marcos André Marques

quinta-feira, março 18, 2010

VESTES LITURGICAS

Estamos vivendo uma época na qual as pessoas vêem nas tradições e nas simbologias que alas carregam uma espécie de empecilho ou peso que atrapalha a caminhada rumo ao moderno e a melhores momentos.

No campo religioso isso não tem sido diferente. Se no passado os pastores se vestiam muito bem e com formalidade, usando, pela ordem na tradição calvinista, toga, terno (paletó e gravata) e colarinho clerical, hoje em dia estes são paramentos completamente dispensáveis, obsoletos, e até odiados e desconhecidos, em algumas igrejas das mais diversas denominações.

Nesta quinta-feira, dia 18 de março de 2010, recebi um e-mail interessante, enviado pelo Rev. Jaziel Campinha Cunha, sobre a história da gola clerical, escrito pelo Rev. Vanderly. Como julguei o assunto relevante decidi publicá-lo.

Eis o texto do Rev. Vanderly, intitulado: História da Gola Clerical.



O uso de vestes especiais por parte dos oficiais da igreja serve para representar o seu ministério entre o povo. Entre estas vestes especiais se destaca o colarinho clerical. Este é normalmente o colarinho de uma camisa ou colete com uma aba branca destacável frente. Originalmente era feito de algodão ou linho, mas normalmente é feito hoje de plástico. Às vezes (especialmente na prática católica romana) a aba é fixa com um colarinho que cobre quase completamente, deixando um quadrado branco pequeno à base da garganta. Em muitas igrejas e em muitos locais, por não saberem da origem e do significado, não se aceita o uso de colarinho clerical. Com a devida orientação os cristãos passarão a entender a conveniência e a oportunidade do seu uso.

Origem e uso

O colarinho clerical é uma invenção bastante moderna (é provável que tenha sido inventado em 1827). Aparentemente, foi inventado pelo Rev. Dr. Donald McLeod, pastor anglicano. Foi desenvolvido para ser usado no trabalho cotidiano do ministro (mais prático que a batina). Hoje é usado por pastores nas diversas denominações Cristãs como presbiteriana (é dito que o colarinho clerical se originou na Escócia), luterana, metodista, pentecostais e, também, por ministros Cristãos não denominacionais.

Os católicos romanos passaram a usá-lo a partir do Concilio Vaticano II, em substituição a batina, em situações especiais, essa adoção deve-se aos padres Jesuítas. É usado por todos os graus de clero: bispos, presbíteros (padres) e diáconos, e também por seminaristas. Na tradição Oriental, às vezes, os subdiácono e leitores também o usam.

Significado

O colarinho clerical simboliza que quem o usa é um servo, pois este colarinho estava ao redor do pescoço dos escravos no mundo antigo. As pessoas que o usam servem como Ministros de sua Palavra. Toda a igreja tem compromisso com o testemunho de Cristo no mundo, no entanto, o pastor compromete-se de modo específico com o Ministério da Palavra. Assim, o colarinho clerical simboliza esse compromisso pastoral com o anúncio do Evangelho. O colarinho branco sobre fundo preto envolvendo a garganta é simbólico da Palavra de Deus proclamada.

Relevância

O uso de símbolos é um sinal e um testemunho vivo de Deus no mundo secularizado. Pois uma das características do movimento de secularização o desprezo por sinais e símbolos religiosos. Para as pessoas o fato de ver um ministro com o colarinho clerical já é um testemunho de fé. Assim como vendo um militar lembramo-nos da Lei, e vendo um enfermeiro (a) com seu uniforme branco lembramos o hospital. Igualmente é válido para os pastores que freqüentam lugares públicos usar o colarinho clerical.

Conclusão



O Revmº. Robinson Cavalcanti, Bispo anglicano, testemunha: “Sempre viajo, e me dirijo a eventos públicos, vestido de colarinho clerical (clergyman), sem vergonha de ser cristão e de ser ministro do Evangelho. Se pouquíssimas vezes fui por isso hostilizado na Universidade, perdi a conta das centenas de oportunidades para testemunhar de Cristo, a partir desse aspecto visual”. Em nosso mundo dessacralizado, os símbolos não podem ser esquecidos. Não podemos nos conformar com o século. O colarinho clerical é um símbolo importante. Sacraliza visivelmente o mundo sinalizando a dedicação ao ministério.

Fonte: http://sementepalavra.blogspot.com/2008/07/colarinho-clerical-origem-significado-e.html. Acesso 18/03/10 às 14h47min.

No rastro do assunto, achei também, outro artigo muito interessante, que versa sobre uma pergunta feita por leitor católico a um blog católico. Tanto a pergunta como a resposta, transcrevo na íntegra.

LEITOR PERGUNTA SOBRE O USO DE CAMISA CLERGYMAN POR PASTORES PROTESTANTES

Por Rafael Cresci

Fonte: Enciclopédia Católica e Wikipédia

O leitor Francisco Diego, de Fortaleza/CE, nos enviou a seguinte pergunta:

Mensagem:

Salve Maria! Por que há pastores protestantes usando clérigo que os padres usam?Obrigado!

Prezado Francisco,

A sua pergunta está equivocada. Ela deveria ser exatamente o contrário! A veste correta e oficial da Igreja para todo clérigo é a veste talar (batina/sotana para clérigos até o grau de presbítero, e simarra para os bispos) com o colarinho romano. É proibido a um clérigo, por várias decisões de vários concílios, constituições apostólicas e também no direito canônico, usar roupas de um leigo e também ele deve se abster de cores berrantes incompatíveis com seu estado de vida (cf. Enciclopédia Católica, verbete Cleric, seção Obligations of Clerics, parágrafo 1).



O colarinho romano foi inventado por volta do século 17. Os anglicanos o passaram a utilizar no final do século 19. Em vários verbetes da mesma Enciclopédia Católica e também em outros da Wikipédia há excelentes fontes descritivas da história das vestimentas eclesiásticas. Como, neste artigo, não é nossa intenção estudar o histórico completo e são vários os artigos, não os citarei aqui.



A "camisa de clergyman" com colarinho em forma de tira removível (e também o rabbat, que é uma falsa camisa de frente única ou colete com colarinho, para ser usada em conjunto com um blazer e assim imitar uma camisa ou batina) foi inventada pelos protestantes "evangélicos" anglicanos nos idos de 1960, para se diferenciar dos sacerdotes católicos e também dos sacerdotes anglicanos (rejeitando assim por completo a doutrina do sacerdócio). Logo logo esta camisa foi assumida por vários outros ramos "evangélicos" mais "tradicionais" dos Estados Unidos, desde os Episcopalianos até os Metodistas. Algumas seitas evangélicas neopentecostais também encorajam seus pastores a utilizar a camisa de clergyman, mas a maioria mesmo rejeita por completo qualquer coisa que tenha colarinho e que o faça parecer um Católico Romano.

O uso da camisa de clergyman por sacerdotes católicos em substituição à batina é regulamentado por cada bispo em sua diocese (ou pelas conferências episcopais), como uma exceção/concessão/dispensa e não como regra. A princípio não é permitido, a menos que o bispo assim o diga. Nos EUA, por exemplo, só se pode usar camisa clergyman preta. Em algumas dioceses, porém os diáconos têm de usar camisa clergyman cinza ou azul-escura, para diferenciar dos presbíteros. Já aqui no Brasil, com ou sem regulamentações da CNBB a respeito, vemos qualquer clérigo utilizando camisas clergyman corais, multicoloridas, quadriculadas, listradas, com florzinhas, verde musgo, neon, e seja lá mais o que a imaginação e o mau-gosto permitirem, indo contra o princípio de que a cor da vestimenta clerical deve ser sóbria...

Aqui estão postadas duas correntes: a protestante e a católica. Novas colaborações podem ser adicionadas.

Fonte: http://catequistasandro.blogspot.com/2009/08/clergyman.html. Acesso 18/03/10 às 14h40min.

Em Cristo Jesus,

Rev. Marcos André Marques

OFFICE DEPOT GOSPEL E O CRENTE MATERIAL DE ESCRITÓRIO

Achei muito divertida e interessante a postagem de Wilson Tonioli de Verticontes e decidi incrementá-la e publicá-la em meu blog. Sugiro que você complete a lista e quem sabe, possamos fazer um apanhado mais completo quanto "aos diversos tipos de crentes existentes".


Para aqueles que desejarem, a postagem original do Wilson Tonioli sobre o crente e o material de escritório sugiro acessar: http://www.genizahvirtual.com/2010/03/office-depot-gospel-e-o-crente-material.html.

Vamos então ao que interessa, ou seja, um comparativo entre o crente e o material de escritório:

1. Crente cola Pritt: bonitinho, mas desapega fácil.


2. Crente elástico: maleável, mas quando exigido estoura.



3. Crente corretivo: esconde erros, mas não consegue disfarçar.

4. Crente mouse: só trabalha com imposição de mãos e empurrãozinho.



5. Crente clips: se prende a relatórios.


6. Crente caixa de arquivo: burocrático, mas necessário.


7. Crente lápis: está sempre desapontado.
 

8. Crente monitor: quadradinho, mas quando trabalha chama atenção.



9. Crente porta-lápis: útil, mas no fundo é sempre sujo.
 
 

10. Crente grampeador: nunca tem nenhum por perto quando você precisa.



 De Wilson Tonioli do Verticontes


Disponível em:

http://www.genizahvirtual.com/2010/03/office-depot-gospel-e-o-crente-material.html. Acesso em 18/03/2010.
 
Grande abraço!
 
Rev. Marcos André Marques

terça-feira, março 16, 2010

7° Congresso Brasileiro de Teologia Vida Nova

Embora todos já saibam, devido à grande publicidade gerada em torno do evento, decidi publicar um cartaz eletrônico do 7° Congresso Brasileiro de Teologia Vida Nova. Se Deus permitir estarei participando dele na quinta-feira, dia 25, em Águas de Lindóia, SP. Neste dia, conforme informação do meu amigo e pastor Celso Mastromauro, promotor das Edições Vida Nova, o preletor será o Rev. Ronaldo Lidório, ex-aluno do SPN em Recife e atualmente ligado a APMT - Agência Presbiteriana de Missões Transculturais.


Segundo fui informado, ainda resta poucas vagas. Você não gostaria de participar? As informações estão disponíveis no cartaz abaixo.



Grande abraço!
Rev. Marcos André Marques

CARTA DE APOIO AO REV. ROBERTO BRASILEIRO

Pastores e presbíteros de diversas regiões do Brasil têm assinado eletrônicamente, uma carta de apoio a candidatura do Rev. Roberto Brasileiro, visando a sua reeleição à presidência do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. Como fui convidado por e-mail para assinar essa carta, e o fiz, decidi publicá-la em meu blog.



Caso alguém  deseje acessar o blog de apoio ao Rev. Roberto Brasileiro, o endereço é: http://apoioaorobertobrasileiro.blogspot.com/.
Sem mais delongas, veja a carta e o grupo de pastores que apoiam a sua candidatura:

Apoio ao Rev. Roberto Brasileiro


quinta-feira, 11 de março de 2010

CARTA DE APOIO AO REV. ROBERTO BRASILEIRO

Estimados irmãos, pastores e presbíteros da Igreja Presbiteriana do Brasil.

Saudações fraternas.

É com profunda gratidão a Deus e temor no coração que nós, pastores e presbíteros da IPB, escrevemos esta Carta de apoio ao Rev. Roberto Brasileiro, cuja candidatura à Presidência do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil já foi referendada por inúmeras indicações em documentos enviados à Comissão Executiva da IPB.

As razões que motivam esta Carta são muitas. Entre elas gostaríamos de destacar as seguintes ações e atitudes do Rev. Roberto Brasileiro durante os seus dois mandatos como presidente do SC-IPB.
1 – O crescimento das relações internacionais da nossa denominação com igrejas que são a verdadeira família Reformada ao redor do mundo, após a acertada decisão do Supremo Concílio de desafiliar-se de qualquer organismo internacional dito de fé reformada, mas que milita, ou abriga quem milita contra princípios desta mesma fé. Lembramos que a fidelidade ao Senhor Jesus e à sua Palavra estão acima de laços históricos e da tradição. A família do Senhor, como Ele mesmo declarou certa feita aos Seus discípulos, é composta daqueles que o obedecem:

Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, estendendo a mão para os discípulos, disse: Eis minha mãe e meus irmãos. Porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai celeste, esse é meu irmão, irmã e mãe” (Mateus 12:48-50).

A visão não sectária do Rev. Roberto encaminhou os órgãos da nossa Igreja na busca e manutenção de convênios, relações, acordos e entendimentos com igrejas e instituições reformadas ao redor do mundo, como Holanda, Estados Unidos, Angola, Moçambique, Irlanda e Líbano. Entre elas, mencionamos a Fraternidade Reformada Mundial, que exige que as denominações, instituições e indivíduos afiliados subscrevam os símbolos de fé reformados e declarem que recebem a Bíblia como a infalível e inerrante Palavra de Deus. A presidência do Rev. Roberto permitirá que a IPB continue na busca da comunhão internacional com a verdadeira família Reformada.

2 – A maneira sábia e justa com que o Rev. Roberto Brasileiro conduziu a administração da nossa denominação, como moderador sempre presente e ativo nas reuniões da denominação e de suas autarquias, procurando evitar que houvesse indicações políticas a cargos remunerados ou benefícios indevidos a quaisquer pessoas. Como resultado, durante seus dois mandatos percebeu-se claramente o aumento da eficiência dos órgãos internos da IPB, bem como de suas autarquias e instituições. Com as pessoas certas nos lugares certos, instituições da IPB atingiram grande crescimento, como a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que alcançou o segundo lugar entre as melhores universidades particulares de São Paulo e a quinta colocação entre as melhores do Brasil, atingindo um número recorde de alunos (45 mil), e onde se observou significativo progresso em sua confessionalidade.

3 – A maneira pastoral como o Rev. Roberto Brasileiro orientou as grandes questões polêmicas da nossa Igreja. Um exemplo é a questão maçônica, com a qual a IPB lutou durante anos até finalmente encontrar uma solução pastoral, que reflete a vontade da esmagadora maioria da IPB e de seus representantes. Como presidente, o Rev. Roberto respeitou e acatou esta vontade, a qual vem sendo refletida em todos os concílios em que a matéria foi tratada. Como presidente, ele pastoreou ambos os lados da questão, mantendo a decisão do Supremo Concílio, a qual, respeitando a consciência de cada pessoa, afirmou ser irreconciliável a profissão de fé Reformada e a adesão a sociedades secretas. Cremos que sob a presidência do Rev. Roberto este longo capítulo da história da nossa denominação será finalmente encerrado, com a manutenção da vontade clara e soberana do Supremo Concílio.
4 – O Supremo Concílio, após exame acurado dos documentos constitucionais da nossa denominação, chegou à acertada conclusão de que não existia uma “mesa” da Comissão Executiva que governasse a IPB por decisões tomadas nos interregnos das reuniões do SC-IPB e de sua CE. Acatando esta decisão, o Rev. Roberto Brasileiro cumpriu de maneira eficiente seu mandato como presidente, moderando e conduzindo os rumos da denominação. Esta atitude permitiu que o governo da denominação retornasse ao seu legítimo lugar, ou seja, aos concílios da IPB. O crescimento da IPB em todos os sentidos – financeiro, numérico, missionário, evangelístico, espiritual, e tudo no vínculo da paz – demonstra de maneira inequívoca o acerto da decisão do Supremo Concílio e a humildade do Rev. Roberto em acatar esta decisão e servir a Igreja nos termos em que ela determinou. Ao escrevermos esta carta, manifestamos nosso desejo de que a IPB continue a ser administrada de conformidade com sua CI.
5 – Como pastor e pregador da Palavra de Deus, o Rev. Roberto visitou nossas igrejas, grandes e pequenas, em todo o território nacional, ensinando as Escrituras com fidelidade, sem torcê-las para defender uma agenda política, e sem usá-las para avançar causas próprias. Este exemplo tem servido para inspirar a muitos pastores a serem fiéis à Palavra de Deus.

Irmãos, rendamos muitas graças a Deus pelas suas bênçãos derramadas até o presente sobre nossa denominação, o que não seria possível caso reinasse entre nós um espírito farisaico sectarista e a venda de cargos e a falta de ética. Supliquemos ao nosso Deus que nos livre das calúnias e falsas acusações, que certamente atrairão seu juízo sobre nós, e que nos conceda sempre a humildade e a sabedoria de vivermos somente para a Sua glória.

Subscrevemo-nos, mui fraternalmente, em Jesus Cristo nosso Salvador.

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As assinaturas de apoio a este documento são coletadas eletronicamente de oficiais da Igreja Presbiteriana do Brasil. Para apoiar e subscrever escreva para apoio.presidente@gmail.com , indicando o seu nome completo e a igreja local ou presbitério do qual é oficial.

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Postado por apoio.presidente às 12:33

Assinaturas de Apoio

Os seguintes oficiais da IPB apoiam o documento acima (nomes serão acrescentados na medida em que forem sendo recebidos e verificados):

José Hintze, Pb.

Eudes Oaks, Rev.

Carlos Alberto Santiago, Rev.

Jaeder Rodrigues, Pb.

Sérgio Lima, Rev.

Solano Portela, Pb.

Raimundo Monteiro Montenegro Neto, Rev.

Augustus Nicodemus Gomes Lopes, Rev.

Laércio Rios Guimarães, Rev.

Davi Miguel Manço, Rev.

Clodoaldo Furlan, Pb.

Fernando Almeida, Rev.

Leandro Antonio Lima, Rev.

Sergio Luiz Martins, Pb

Claudio Souza da Mota, Rev.

Luiz Carlos Pacheco, Pb.

Valdnei Alves de Oliveira, Pb.

Marcos Martins Dias, Rev.

Gilson Moreira, Rev.

Mauro Fernando Meister, Rev.

Alfredo Ferreira de Souza, Rev.

Jedeias de Almeida Duarte, Rev.

Waldiney Cândido de Paiva, Rev.

Geraldo Silveira Filho , Rev.

Romulo Vieira de Assis, Rev

Walter Manço Filho, Pb..

Davi Charles Gomes, Rev.

Marcone Bezerra Carvalho, Rev.

Wadislau Martins Gomes, Rev.

Wellington Dias Silva, Rev.

Carlos Alberto de Carvalho Garcia, Rev.

Josué da Silva, Pb.

Antonio, Coine, Rev.

Ricardo Salem Izacc, Rev.

Daniel Charles Gomes, Rev.

João Marcus da Silva Cabral, Rev.

Mauricio Melo de Meneses, Pb.

Leonardo Santana de Oliveira, Rev.

Valdeci da Silva Santos, Rev.

Gilberto Pereira da Silva, Pb.

Hélio de Oliveira Silva, Rev.

Emilio Garofalo Neto, Rev.

Hernandes Dias Lopes, Rev.

Damocles Perroni Carvalho, Pb.

Denivaldo Bahia de Melo, Pb.

Carlos Roberto de Faria, Rev.

José Antonio da Silva Costa, Rev.

Jamil Francisco Ferreira, Rev.

Edvaldo Falsetti, Rev.

Joaquim Alves de Oliveira, Rev.

Adonias Costa da Silveira, Pb.

Jair de Almeida Júnior, Rev.

Marcos Lins, Rev.

Marcos André Marques, Rev.

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Postado por apoio.presidente às 00:00

segunda-feira, março 08, 2010

TIPO DE ANIMAL X FILHO AMADO DE DEUS

Recebi o texto a seguir por e-mail, postado pelo Pr. Rubem Alexandre. Achei-o muito interessante e decidi publicá-lo, ilustrando cada parte. Não sei se o texto é da sua autoria, porém eis o mesmo na íntegra:


Que Tipo De Animal?

Alguns membros de igreja empacam como uma mula no que diz respeito à obra do Senhor, mas, são astutos como uma raposa quando tratam de seus próprios negócios;


Apressam-se como uma abelha para espalhar as fofocas, mas recentes, mas, mostram-se quietos como um rato na divulgação do Evangelho de Jesus Cristo.

Muitos são cegos como morcegos, não enxergando as necessidades do próximo, mas têm olhos de falcão para ver as falhas de alguns.

Alguns são ansiosos como um castor sobre um churrasco, mas, preguiçosos como um cachorro em relação às reuniões de oração.

Alguns rugem como um leão quando as coisas não lhes agradam, mas, são dóceis como um cordeiro quando precisam do pastor da igreja.

Alguns são tão ruidosos como uma maritaca quando solicitam ajuda da igreja, mas, tímidos como um gatinho para conversar com o perdido e, lentos como um caracol na visita aos desanimados e enfermos.

Muitos são como corujas nas noites de sábado, mas, como percevejos nas manhãs antes dos cultos nos fins de semana e escassos como os dentes da galinha nas noites de estudo bíblico.
O nosso texto brinca com os nomes de alguns animais, mas expressa uma realidade que existe em nossas igrejas. Parecemos membros de um clube que se reúnem, como uma rotina, em um determinado lugar no final de semana, para cantar, colocar os papos em dia e voltar para casa com a certeza de que cumpriu o seu dever religioso diante de Deus.

segunda-feira, março 01, 2010

O GOL QUE O TOSTÃO ACABOU DE MARCAR FOI O MAIOR DA SUA CARREIRA.PARABÉNS!

Muitos jornais impressos e eletrônicos, sites e blogs divulgaram esta carta atribuída ao ex-craque do futebol brasileiro, Tostão. Num tempo de rara consciência e honestidade, inclusive no meio “evangélico”, achei importante divulgá-la em meu blog. A notícia me foi passada por e-mail, pelo meu amigo, irmão e ex-ovelha (se é que existe ex-ovelha) e Presbítero Uziel Franca, que transcrevo na íntegra, adornada de fotos do ex-jogador, hoje médico e comentarista de televisão Tostão, além de fotos e chages do Presidente Lula. Vamos ao texto:


25/09/09 - 18h - Presidente Lula define prêmio para jogadores que venceram a Copa do Mundo; valor pode chegar a 465 mil reais.



O presidente Lula e a Associação dos Campeões Mundiais do Brasil negociam aposentadoria e indenização para os atletas da seleção que ganharam Copas do Mundo. O benefício valerá inicialmente aos ex-jogadores de 1958 e se estenderá, posteriormente, a quem atuou nos Mundiais de 1962, 1970, 1994 e 2002. Reunião na Casa Civil discutiu as cifras a serem pagas aos campeões. Inicialmente, o valor negociado para cada um gira em torno de mil salários mínimos, no caso da indenização (465 mil reais), e de dez salários mínimos (4.650 reais), o teto da Previdência, para a aposentadoria. A expectativa é que o anúncio da nova medida seja feito pelo governo na próxima semana.
 

O texto abaixo foi escrito por TOSTÃO, ex-jogador de futebol, comentarista esportivo, escritor e médico, e foi publicado em vários jornais do Brasil. Tostão escreveu:

Na semana passada, ao chegar de férias, soube, sem ainda saber detalhes, que o governo federal vai premiar, com um pouco mais de R$ 400 mil, cada um dos campeões do mundo, pelo Brasil, em todas as Copas... Não há razão para isso. Podem tirar meu nome da lista, mesmo sabendo que preciso trabalhar durante anos para ganhar essa quantia.
O governo não pode distribuir dinheiro público. Se fosse assim, os campeões de outros esportes teriam o mesmo direito. E os atletas que não foram campeões do mundo, mas que lutaram da mesma forma? Além disso, todos os campeões foram premiados pelos títulos. Após a Copa de 1970, recebemos um bom dinheiro, de acordo com os valores de referência da época...
O que precisa ser feito pelo governo, CBF e clubes por onde atuaram esses atletas é ajudar os que passam por grandes dificuldades, além de criar e aprimorar leis de proteção aos jogadores e suas famílias, como pensões e aposentadorias.
É necessário ainda preparar os atletas em atividade para o futuro, para terem condições técnicas e emocionais de exercer outras atividades. A vida é curta, e a dos atletas, mais ainda.

Alguns vão lembrar e criticar que recebi, junto com os campeões de 1970, um carro Fusca da prefeitura de São Paulo. Na época, o prefeito era Paulo Maluf. Se tivesse a consciência que tenho hoje, não aceitaria. Tinha 23 anos, estava eufórico e achava que era uma grande homenagem. Ainda bem que a justiça obrigou o prefeito a devolver aos cofres públicos, com o próprio dinheiro, o valor para a compra dos carros.

Não foi o único erro que cometi na vida. Sou apenas um cidadão que tenta ser justo e correto. É minha obrigação.

Tostão

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