POR ISSO, DEIXA O HOMEM PAI E MÃE E SE UNE À SUA MULHER, TORNANDO-SE OS DOIS UMA SÓ CARNE
GÊNESIS 2.14
No último dia 26 de setembro esse mandato social instituído pelo nosso Deus, mas uma vez se cumpriu desta feita no meio do meu núcleo familiar.
Tâmaha Farah, minha segunda filha, contraiu matrimônio com o jovem empresário Celso Júnior. A cerimônia foi bela e emocionante. A noiva e a mãe da noiva estavam deslumbrantes.
A cerimônia foi realizada no Maria José Recepções, na cidade de Caruaru, que estava lotada. Mais de trezentas pessoas convidadas, entre parentes e amigos do noivo e da noiva estiveram presentes ao evento.
O casamento foi co-celebrado pelo pastor Aarão Pinheiro, tio da noiva, atualmente residindo na cidade de São Paulo, onde pastoreia e por mim, pai da noiva.
Posso dizer que a cerimônia foi bela. Extremamente organizada e tocante. Muitos perguntavam para mim qual era a sensação de eu mesmo co-celebrar o casamento da minha própria filha; e eu respondi a todos que foi muito emocionante e gratificante. Emocionante porque todo pai se emocionaria em participar do casamento de sua filha, e em especial, ele mesmo celebrando. Gratificante, porque nos sentimos (eu e Jane) como que cumprindo a missão de pais cristãos que sempre desejaram o melhor para os seus filhos, e cremos que isto foi o que aconteceu, através da Providência Divina que agiu na vida de Celso Jr. e Tâmaha Farah os unindo e fazendo-os iniciar um novo lar.
O pastor Aarão Pinheiro baseou sua rápida e precisa reflexão na carta do apóstolo Paulo aos Efésios cinco de vinte e dois a vinte e sete, que diz: “As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito”.
Nosso filho mais moço Max André, juntamente com sua namorada Amanda entoou uma bela música: As cores do amor, mas a surpresa maior aconteceu por parte da noiva, que após um inicio de cerimônia extremamente tenso, pois estava quase desmaiando, inclusive tendo que sentar e beber um copo d’água cantou uma linda canção declarando seu amor ao noivo.
Depois desse momento, assumi a direção da liturgia para realizar a cerimônia de promessas e das alianças. Outro momento emocionante e belo. Ao som da música “Meu Tributo” Dona Conceição, avó da noiva (e minha Mãe), entrou trazendo nas mãos as alianças dos noivos.
Na seqüência usei a palavra e os admoestei no Senhor, fiz um paralelo daquela cerimônia das alianças com a aliança de Deus para com o Seu povo e reafirmei aminha crença na Palavra e vontade revelada de Deus para o matrimônio: “Até que a morte os separe”. Oramos, impetramos a bênção dos apóstolos sobre todo o povo e especialmente sobre o casal e, assim a cerimônia matrimonial foi concluída.
Após esse momentos foram realizados diversos cumprimentos aos presentes e foi servido um bufê, que incluía salgadinhos, doces, refrigerantes e um jantar para todos os convidados, sem deixar de fora o tradicional bolo de noiva.
Por último, quero expressar minha gratidão a Deus por tudo o que aconteceu e desejar do fundo do nosso coração que o novel casal, construa seu relacionamento a partir dos mandamentos do Senhor exarado na Bíblia Sagrada e que sejam muito felizes.
É o que desejamos: Eu, Jane, Hellen e Max André.
Acima uma foto das famílias que se unem; da esquerda para a direita: Celso, Rosimare, Celso Jr., Tâmaha Farah, Jane e eu.
Em Cristo Jesus,
Marcos André Marques
Nenhum comentário:
Postar um comentário