Como informei ontem, as chuvas causaram grandes estragos na capital e também, em diversas cidades do interior de Pernambuco. Muitas famílias estão desabrigadas e perderam tudo que possuíam.
Na cidade de Cortês, distante cerca de 103 km de Recife, o templo da Igreja Presbiteriana construído em 1937 não suportou a força das águas e tombou, ficando só a fachada. Portanto, aqueles irmãos precisam de ajuda não somente para reconstruírem suas casas e vidas, mas também para reconstruírem o templo que foi completamente destruído.
A situação e a tarefa a realizar são imensas e isso me fez lembrar o que aconteceu com o povo de Deus, que após a invasão da Babilônia pelos exércitos de Nabucodonosor, viveu aproximadamente 70 anos de cativeiro, mas que com a graça de Deus voltaram paulatinamente, a terra prometida.
É Óbvio que os prejuízos foram imensos, pois não tinham mais cidades, muros, casas, ruas, nem templo. O sofrimento e as necessidades foram gigantescas. Tiveram que reconstruir tudo, inclusive suas casas e o templo que fora completamente destruído.
Mas eles conseguiram. Não meramente pelas suas próprias forças, mas pela graça de Deus que levantou e capacitou líderes para ajudar o povo, a reconstruir os muros da cidade, restaurar as casas e por fim, também reconstruírem o templo, um lugar que simbolizava a habitação do Senhor no meio do seu povo e onde estes se reuniam para adorar ao Senhor, contemplando-o na beleza da sua santidade e exaltavam-no por aquilo que ele é e por aquilo que ele fez, fazia e faria.
Desejo que todos nós, num só pensamento, possamos nos unir em oração e em ação, com a finalidade de ajudarmos nossos irmãos que residem naquela cidade a reconstruírem suas vidas, suas casas e também, o templo.
Registro ao final desse pequeno texto os e-mail que recebi do Rev. Lamartine Santana e do Presbítero Frank Penha, que inclusive enviou-me a foto que ilustra tristemente este texto.
Que Deus se apiede daqueles irmãos e de todos que moram naquela localidade.
Um comentário:
O que podemos fazer para ajudar na reconstrução da igreja, ALÉM DE ORAR ?
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